Marilena Chauí. Livro convite à filosofia. Atitude científica. Unidade 7: As ciências. Editora: Ática, São Paulo, 2000.
Na unidade 7: Marilena afirmou que distingue atitude científica da atitude costumeira ou senso comum, essa afirmação que a autora faz podemos entender que a ciência, não foi criada por um simples pensamento ou sentimentos ou seja através de terceiros, afinal a ciência de modo geral ela é eficiente para a sobrevivência da humanidade.
Portanto o senso comum é repetitivo e não é eficiente para a sociedade de modo geral, Chuí segue afirmando, antes de qualquer coisa ciência desconfia da veracidade de nossas certezas de nossa adesão imediata às coisas da ausência da crítica e da falta de curiosidade. Neste parágrafo a Marilena deixa claro que a ciência não tem espaço para achismo, razão, emoções etc… Em qualquer área da ciência as pesquisas, estudos, experimentos e testagens são feitas rigorosamente.
A ciência não chega à conclusão através do senso comum e sim através de estudos e pesquisa e de processo longo. Chauí em seu livro destaca a diferença entre senso comum e ciência, para ela a ciência distingue-se do senso comum porque esta é baseada em hábitos preconceitos, tradição cristalizada enquanto a primeira a primeira baseia em pesquisas investigações metódicas e sistemática exigência de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade, dentro da ciência.
Marilena esclarece que dentro da ciência não pode haver pensamentos ou hábitos tradicionais e tradição cristalizados, porque a ciência é baseada em dados, pesquisas, experimentos etc.. cada processo requer tempo e estudos e o senso comum é tipo de lógica ou pensamento é formado por pessoas comuns e esses tipos de conhecimento é passado de geração a geração oferecendo riscos para a sociedade.
Chauí fala que a ciência é conhecimento que resultado de um trabalho racional, dando a entender que o senso comum é uma fonte de irracionalidade.
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